Segundo a denúncia do Ministério Público, em outubro de 2018, a vítima procurou o especialista para um tratamento e, durante atendimento, o profissional cometeu o abuso, tocando a paciente de forma libidinosa.O ginecologista Francisco Felizardo da Rocha Batista foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), na quarta-feira (11), por abuso sexual contra uma paciente. A decisão é do juiz João Antônio Bittencourt Braga Neto, da 3ª Vara Criminal da Comarca de Teresina.
O G1 não conseguiu contato com a defesa de Francisco Felizardo da Rocha Batista.
O médico foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Piauí (MP-PI). De acordo com a denúncia, em outubro de 2018, a vítima procurou o especialista para um tratamento e, durante um atendimento, o profissional cometeu o abuso, tocando a paciente de forma libidinosa.
O magistrado determinou ao réu pena de 4 anos e seis meses de reclusão a ser cumprida, inicialmente, em regime fechado.
Além disso, a sentença estabeleceu que Francisco Felizardo da Rocha Batista pague uma indenização, de R$ 40 mil, por danos morais em favor da vítima. O médico poderá recorrer em liberdade.
fonte-g1
O ginecologista Francisco Felizardo da Rocha Batista foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), na quarta-feira (11), por abuso sexual contra uma paciente. A decisão é do juiz João Antônio Bittencourt Braga Neto, da 3ª Vara Criminal da Comarca de Teresina.
O G1 não conseguiu contato com a defesa de Francisco Felizardo da Rocha Batista.
O médico foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Piauí (MP-PI). De acordo com a denúncia, em outubro de 2018, a vítima procurou o especialista para um tratamento e, durante um atendimento, o profissional cometeu o abuso, tocando a paciente de forma libidinosa.
O magistrado determinou ao réu pena de 4 anos e seis meses de reclusão a ser cumprida, inicialmente, em regime fechado.
Além disso, a sentença estabeleceu que Francisco Felizardo da Rocha Batista pague uma indenização, de R$ 40 mil, por danos morais em favor da vítima. O médico poderá recorrer em liberdade.
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